Ex.: A Faculdade de Comunicação Social Cásper Libero em São Paulo, Universidade Federal de Brasília (UNB) a UFRJ do Rio de Janeiro e, outras tantas. Descobri que o curso de jornalismo pode ser algo terrível quando quem é responsável por ensinar não sabe ditar do assunto.
Adoro minha profissão de jornalista, a qual desempenho há quase 7 anos, mas talento, hoje apenas não basta, o estudante precisa procurar qualificação.
Neste embalo eu também entrei na roda, e fui buscar formação. A Uniron (Faculdade Interamericana de Porto Velho) foi à escolhida pra isso. Até o primeiro semestre havia professores excelentes, é o caso da Evely Morales e do Rodrigo Erse, mas o tempo passou e o semestre...
No 5º semestre, professor fingia que dava aula e aluno que estudava. Em alguns momentos era notório que o “mestre” não sabia o que explicava. Muitas vezes tive vontade de pegar o livro do professor e ajudar aquele pobre coitado. Um absurdo!
Outra deficiência da faculdade é a repetição de matérias em determinados semestres. Pagamos R$ 560,00 reais, que dividido por 48 meses, soma a quantia de R$ 26 mil reais, um curso caro e deficiente.
Emerson Barbosa - Rondônia
Emerson, concordo com você.
ResponderExcluirEu venho de uma faculdade particular que não meu deu nenhuma estrutura básica. Os professores eram TOPS, mas o principal que é a estrutura física, não tive.
Eu tive uma disciplina chamada Edição de Vídeo, o que era para aprender em meses, eu aprendi em 3 dias, pois não havia uma ilha de edição. Acabei aprendendo a editar vídeo graças a boa vontade e paciência de um amigo meu.
Estou sempre investindo em cursos, porque cada vez mais o mercado fica rigoroso. Hoje em dia, um canudo de jornalista não te leva a lugar nenhum.